quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

“…e de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre…”
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Não consegui descobrir o autor deste pensamento... De qualquer maneira, um obrigada à amiga, que tem sempre algo de reconfortante a dizer.
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Li-o no momento certo :)

2 comentários:

Anónimo disse...

deixo-te isto:

Não confundas o amor com o delírio da posse, que acarreta os piores sofrimentos. Porque, contrariamente à opinião comum, o amor não faz sofrer. O instinto de propriedade, que é o contrário do amor, esse é que faz sofrer. (...) Eu sei assim reconhecer aquele que ama verdadeiramente: é que ele não pode ser prejudicado. O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca.
(Antoine de Saint-Exupéry, in "Cidadela")

Anónimo disse...

tens desafio no meu ;)